quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Erros imperdoáveis do Apóstolo Paulo ( o último verdadeiro), parte II.

No capítulo dois da primeira carta a Timóteo, escrita pelo Apóstolo Paulo ( o último verdadeiro), Paulo orienta a maneira que as mulheres devem proceder.

A partir do capítulo 3, o Apóstolo começa a escrever orientações sobre o pastorado.

Considerarei que o grande Apóstolo errou mais uma vez ao perder a oportunidade ou se esquecer de orientar quanto ao “pastorada” feminista, atendo-se apenas ao pastorado masculino. Trata-se de um erro imperdoável!

Com essa falta de orientação, Paulo acabou deixando uma brecha imensa sobre as situações pelas quais uma “pastora” poderia passar. Se por um lado ele orienta sobre o pastor, que ele seja irrepreensível, poderia uma “pastora” agir de maneira repreensível?

É conceito Bíblico muito bem considerado que um pastor seja marido de uma só mulher, mas como o apóstolo nada diz sobre essa situação inusitada de "pastorada feminista", seria permitido que a mulher tivesse tantos homens quanto bem desejasse? Serviria como base para texto pró pastorada feminista, aquele da mulher samaritana? Seria essa mulher samaritana a matriarca das “pastoras”? Por que será que Paulo deixou de ensinar as mulheres sobre esse assunto? Podemos considerar como sendo mais um dos erros que ele cometeu!

Isso sem falar sobre nas orientações sobre o vinho... Já pensaram em uma “pastora” embriagada?! Isso, porque o pastor é orientado a que não seja dado ao vinho, mas pra elas... Talvez encontremos essa orientação no verso “51”, mas o Apóstolo nada disse sobre isso!

Já estava imaginando que iriam reclamar porque eu me esqueci de comentar sobre as outras características apontadas no verso dois. Mas quem hoje tem dado valor a ser “vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar” nesses últimos dias, mesmo no caso dos pastores?!

Então, cobrar isso das “pastoras” seria exigir demais, não é verdade?!

Talvez o Apóstolo Paulo tenha sido beneficiado com uma visão futurista sobre isso e tenha poupado gastar suas admoestações para não passar essa vergonha com elas, já que aqueles que receberam não estão muito preocupados com isso...

Agora, há uma orientação aos pastores em se tratando de testemunho de firmeza à frente de uma família. Paulo diz que um pastor precisa governar bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia. Considerando que nada é dito sobre isso para as mulheres que insistem em serem “pastoras”, será que haveria a possibilidade da casa delas ser uma bagunça, com seus filhos agindo de forma semelhante aos filhos do profeta Eli, sendo desobedientes e amantes das coisas do mundo, sem responsabilidade diante da mãe que precisaria do bom exemplo deles para orientar as famílias da Igreja?

Imaginem a mãe pregando sobre como os pais devem orientar seus filhos e, de repente, entra um dos filhos da “pastora” e, interrompendo, lhe diz que irá ao baile com os amigos e a namorada e que depois irá dar uma esticada até o motel e por isso precisa do carro dela. Já pensaram na reposta dela dizendo para o filho pegar as chaves na bolsa do pai e para ter cuidado com o ambiente e usar preservativo?!

Mas nada sobre isso é dito pelo Apóstolo Paulo, o que consideramos um dos seus grandes equívocos diante das mulheres que anseiam e postulam assumir um pastorado, ou melhor, assumir uma pastorada!

Quanto à modéstia, isso seria de muita facilidade para Paulo ensinar para as mulheres. Afinal, percebemos que elas aspiram tão pouco ao desejar o pastorado feminista, enquanto pastores anseiam pelos mais altos títulos! E ele nem isso disse para elas...coitadas, estão liberadas a viverem sem modéstia!

Há determinados homens tremendo diante da falta de orientação às mulheres que escolhem o pastorado e que ficam sem a orientação preciosa de tratarem com carinho o seu homem, ou os seus homens, sem que lhes espanque por quaisquer motivos, coitados... Dessa forma, o Apóstolo, errou feio, porque deixou os homens largados à própria sorte sem quaisquer respaldos Bíblicos que lhes servisse de socorro! E eles não podem nem recorrer a Lei Maria da Penha, ou podem?!

Uma mulher nova de conversão pode tranquilamente ser uma pastora porque mais uma vez Paulo nada diz sobre isso. Batizou, pronto. Pode ser consagrada! E poderá se ensoberbecer e cair na condenação do diabo porque não há nada que lhe oriente sobre isso, pelo menos através da pena do Apóstolo Paulo. E como se não fosse pouco, ela pode cair em afronta e no laço do diabo com toda a tranqüilidade, sem se importar em dar bom testemunho, porque mais uma vez o grande Apóstolo se omite sem orientar aquelas que hoje pleiteiam equiparar-se com o homem, conforme acontece nas empresas nesse mundo, sem que se sintam subjugadas pela Bíblia, ou por um Apóstolo que em nada lhes foi favorável.

Elas reclamam com certa razão porque o Apóstolo Paulo deveria evitar tão grande erro e dar o valor que elas tem diante da Igreja. Seria muito diferente se ele deixasse as orientações como deixou para os homens. E ele vinha escrevendo sobre as mulheres no capítulo anterioi. Por que será que as deixou sem respaldo?

Elas não precisariam passar esse sufoco tentando convencer os convencionais, a cada Assembleia anual da CBB, para que sejam aceitas nos quadros da OPBB. E diminuiria a frustração delas diante da falta de apoio, inclusive da grande maioria das mulheres que são favoráveis ao que a Bíblia diz, sem que se torçam os textos e ou sejam utilizados textos apócrifos para se conseguir embasar anseios feministas anti Bíblicos.

O Apóstolo Paulo poderia ter evitado tudo isso, mas preferiu deixar as mulheres ansiosas por um pastorado sem aquilo que um servo mais precisa que é do respaldo Bíblico para poder servir coerentemente.

Imagino que esse texto irá despertar a atenção de muitos que estão preocupados com a falta de orientação, que por desleixo, o Apóstolo Paulo deixou de apresentar à Igreja. Quem diria, logo o grande Apóstolo Paulo!

Confiram I Timóteo 3: 1 a 7

Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.

Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;

Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;

Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia

(Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?);

Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo.

Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo.

Diácono Henri - Membro da SIB Magé.