quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Música é para adorar a Deus!


Tenho pensado muito sobre a música na Igreja de Cristo Jesus. Entre outras coisas, tenho pensado na dificuldade encontrada por muita gente diante da música.

Também tenho confrontado a minha própria dificuldade diante daquilo que tem sido oferecido no ambiente de culto como louvor a Deus. E fico me dizendo, tentando me convencer de que é Deus quem deve avaliar as músicas e não eu, porque sou tão somente um louvador. E tenho percebido o esforço que realizo para participar da comunhão com os irmãos no culto a Deus.

Afinal, sendo uma comunhão, haverá um preço a se pagar por causa das diferenças que temos. Uns gostam de uma melodia da qual outro também gosta, mas discorda do ritmo, enquanto outro que gosta da melodia e do ritmo não aprecia a harmonia empregada na execução. E diante disso, ainda encontramos quem goste de tudo isso, menos da letra utilizada na canção!

Esse é o meu caso na maioria das canções, porque, mesmo tendo preferências pessoais, abro mão delas em troca do conteúdo que uma canção traz.
Considero que a música, formada pela melodia, harmonia e ritmo, é o belo papel de embrulho que envolve uma letra. E assim, torna-se maravilhoso quando posso contemplar uma preciosidade bem embrulhada!

Qualquer um de nós ficaria decepcionado se ao desembrulharmos um presente envolvido por lindas e caprichadas folhas de papel, encontrássemos um pente usado com algumas pontas faltando, uma escova de dente bastante usada, uma caneta esferográfica sem tinta, qualquer coisa que não faríamos uso ou um artigo incompatível com o embrulho.

Também seria sem propósito presentearmos alguém que consideramos com um excelente aparelho de barbear se ele não tiver barba. Ou oferecermos um belíssimo anel para alguém que não tenha mãos e até mesmo caríssimos calçados para quem não tenha os pés!

De outra forma não haveria qualquer decepção se em um embrulho feito com folhas de jornal e amarrado com rude barbante, recebêssemos um bom telefone celular, uma boa máquina digital, ou um Notebook!

Para nós de nada serviria o embrulho, por mais belo e bem arranjado que ele fosse, houvesse em seu interior aquilo que não nos agrada ou que jamais usaríamos.

Então, como estava dizendo, a música é qual embrulho que contém o nosso louvor para que seja oferecido a Jesus Cristo!

E da mesma forma que não gostaríamos de receber qualquer coisa como presente, precisamos entender que ao cantarmos demonstramos desejo de oferecer um presente ao nosso a Senhor.

E esse nosso presente precisa ter algumas marcas importantes que o caracterize de forma que agrade a Deus. Não podemos imaginar que qualquer coisa oferecida por nós será considerada por Deus como oferta aceitável. E mesmo que seja uma canção que esteja envolvida em beleza musical, se não tiver conteúdo, não conseguirá agradar a Deus.

Seria algo semelhante a um belo embrulho que contenha objetos desprezíveis e sem qualquer proveito, o qual seria menosprezado por nós.
É preciso que observemos atentamente a fonte de inspiração que incita o nosso louvor. Mas do que palavras bem arrumadas e com tonalidades poéticas, precisamos exigir ao cantar que haja conteúdo Bíblico na canção que usaremos como louvor a Deus.
Aliás, a nossa vida precisa ser de louvor a Deus e os nossos atos quais músicas que exprimam a Graça divina demonstrada através do Sacrifício de Jesus Cristo pelos Pecadores.

E para que isso aconteça é preciso ler e meditar constantemente na Bíblia, a Palavra de Deus, para que tenhamos a inspiração que precisamos, tanto para cantar quanto para viver de forma que agrade a Deus e cative as criaturas.

O Cântico mais simples e o viver mais humilde serão grandes em demonstração de adoração se forem submetidos aos ensinos Bíblicos. Essa forma de cantar e viver demonstra a harmonia necessária para uma bela canção e testemunho diário, sendo um melodioso e atrativo som aos ouvidos humanos.

Deus nos abençoe e use!
Henri – Membro da SIB Magé – RJ
Membro da ABACLASS.
http://opbcb.org/abaclass/

domingo, 2 de setembro de 2012

O Governo de Deus na Terra!


Jesus Cristo veio e nos deu O Governo!
 
O triste hoje é perceber aqueles que, vivendo no ambiente da Igreja, caminham e incitam outros à anarquia.
 
São tantos hoje imaginando que podem imitar Jesus Cristo, não na obediência, mas na anarquia, introduzindo no culto a Deus as práticas anarquistas.
 
Na rebeldia natural imposta pelo Pecado, tantos querem imitar Jesus usando como princípio de Regra e Prática a atitude que o Senhor tomou diante dos vendilhões no Templo, considerando apenas a bagunça resultante de tudo que foi espalhado das mesas e do tumulto provocado por Sua atitude.
 
Esses anarquistas sem causa lêem e observam a Bíblia com o olhar deturpado daqueles que procuram coisas inusitadas para conseguir "cultuar" de maneiras diferentes, apresentando à Igreja opções mirabolantes para louvar...
 
Isso sem falar nos variados métodos de crescimento, cada um mais interessante que o outro.
 
A diferença entre os anarquistas e Jesus está no fato de que Ele precisou quebrar um ritual perverso que servia para aprisionar as pessoas e, por ser Deus, sabia exatamente o que agradava e desagradava ao Pai nas atitudes dos servos.
 
Os anarquistas de hoje são os rebeldes que se rebelam contra a Bíblia, dizendo inclusive que não é a Palavra de Deus, contribuindo assim para a maior ação diabólica ao desviar as criaturas da única possibilidade de se tornarem filhos de Deus.
 
Provocando escândalos, seja pelo que ensinam ou pela forma que vivem, os anarquistas cumprem um papel importante para o objetivo satânico de menosprezar Deus diante das criaturas que seguem o rumo do inferno como se estivessem no Caminho aos Céus, porque consideram boa as orientações provenientes dos homens de Belial.
 
Assim, essa terrível forma de viver produz na criatura o viver como se filho fosse porque imagina estar produzindo pela anarquia os frutos dignos exigidos, como se anarquia inconsequente fosse demonstração de uma vida digna na presença de Deus.
 
Enfim, esses anarquistas de hoje consideram que anarquizar o culto seja viver como imitadores de Cristo.
 
Esses buscam com todo o ser tocar nos imundos envolvendo-se com a imundície, sendo o pai irresponsável que produz filho em mãe solteira, menosprezar o dia que a Igreja separa para o culto a Deus em comunhão uns com os outros, causando sangria ou coisa semelhante naqueles que se aproximam, participando e incentivando a imoralidade sexual para aproveitar-se da situação, condenando aqueles que procuram viver suas vidas pautando a prática pelas Escrituras, dizendo que viver dessa forma é religiosidade... 
 
Insistem esses rebeldes anarquistas em contradizer o que está estabelecido, chamando a ordem de desordem e considerando o culto a Deus uma coisa qualquer e, demonstrando canseira pela liturgia, resolvendo animar o culto com as práticas anarquistas através de músicas sensuais, impactando nas vidas dos adoradores de tal forma a prestarem culto que não agrada a Deus.
 
Diante desses pródigos que espalham ao vento a riqueza divina, precisamos anunciar cada vez mais e de maneira mais firme aquilo que recebemos daqueles que foram fiéis servos e que pautaram viver conforme descobriram ser agradável a Deus, através da Sua Palavra.
 
A Igreja é o governo de Deus na Terra. Encontrar anarquistas no ambiente da Igreja é perceber a marca da Apostasia de uma forma visível. Livremo-nos da possibilidade de caminhar, deter e sentar com eles para que não sejamos com eles contados, sendo “espalhados como a moinha que o vento espalha...“
 
Diácono Henri – Membro da SIB Magé – RJ.
Membro da ABACLASS - http://opbcb.org/abaclass/